27 abril 2008

Tentações - 1ª Parte

Como é do vosso conhecimento desafiei uma frequentadora desta tasca (JG) a contar a sua história pessoal... quer dizer... Melguei-a até ao tutano, e ela fartinha de me aturar... Lá aceitou... Eheh!! Não se esqueçam que se trata apenas da primeira parte...

E como eu sei que são uma cambada de cuscos aqui vai a história.

"Sempre fui uma miúda tímida. Sempre tive complexos... na adolescência por achar que tinha as pernas muito magras, era incapaz de vestir uma saia. Usava óculos, aparelho nos dentes... e apesar de todas as minhas amigas fazerem sucesso no seio da classe masculina da mesma faixa etária, e mesmo sendo eu das raparigas que melhor se dava com os rapazes, acho que sempre me considerei um patinho feio. Dava-me bem com os rapazes mas sempre achei que era porque comigo eles não tinham interesse em namorar, e daí verem-me como uma amiga.

Quando entrei para a universidade, tinha deixado de usar os óculos e o aparelho nos dentes à pouco tempo, tinha mudado de visual, tinha começado a gostar um pouco mais de mim, e comecei a ter alguma auto-estima. Ouvia piropos na rua, e até comecei a pensar que se calhar não era assim tão feia! LOL! No que toca a rapazes, continuava muito aquém das minhas amigas. Namorado nunca tinha tido, pelo que a minha experiência se resumia a uma meia dúzia de curtes, que curiosamente aconteceram todas depois da tal mudança de visual :)

Na faculdade conheci o Luís. Ele e o Manel eram melhores amigos, tinham entrado no ano anterior, e eram na altura membros da comissão de praxe. Engraçaram logo comigo e com a Ana. Andávamos juntas na escola desde o 10º ano e entrámos juntas para universidade. Fizemos logo sucesso no meio académico, tornando-nos das miúdas que melhor se davam com o pessoal mais velho, os veteranos! O Luís e o Manel andavam sempre juntos, e eram... mesmo muito giros! Nós reparámos neles logo no primeiro dia que fomos à universidade, mas ambas achámos que era "areia a mais para a nossa camioneta". Eles eram bastante assediados pelas tipas mais velhas, e tanto um como outro passavam a vida em borgas nocturnas, para as quais nós não conseguíamos obter permissão caseira para participar. Ainda assim... suspirávamos em segredo, fazendo confidências apenas entre nós.

Curiosamente, fomos estreitando a nossa relação com aqueles dois... e ao fim de dois ou três meses, o Luís convidou-me para almoçar. Eu continuava a achar que aquilo não me estava a acontecer, mas claro que ia almoçar com ele! Os almoços foram-se repetindo, cada vez com mais frequência, até que um dia o Luís beijou-me. Desde esse dia começámos a almoçar todos os dias juntos, mas sem que se tornasse público na universidade que tínhamos uma relação. Duas semanas depois do beijo, fizemos amor. Foi a minha primeira vez, e recordo que não foi propriamente aquilo com que tinha sonhado. Ele já tinha bastante experiência e eu nem sabia "onde é que devia pôr as mãos!"LOL!

Foi nessa altura que a nossa relação se tornou pública. Ele começou a ir buscar-me a casa aos fins de semana, os meus pais suspiravam achando que ele só queria divertir-se e que eu era apenas mais uma, os colegas mais velhos da faculdade começaram a prevenir-me sobre ele... dizendo que não era homem de uma mulher só, que me ia trair e me ia abandonar assim que se fartasse... mas nada nem ninguém me demoveram. Se me traiu eu nunca o soube, e também... antes assim. Eu estava apaixonada! Pela primeira vez na vida estava apaixonada por um gajo bem giro, e que queria mais do que apenas uma curte.

Os primeiros anos do nosso namoro, apesar de correrem muito bem, tiveram sempre sombra das ex-namoradas. Porque ele sempre foi de manter amizade com elas, porque ele tinha uma experiência de vida e sexual que eu não tinha... porque isso de alguma forma de causava insegurança. Sempre achei que um dia ele se ia de facto fartar e ia largar-me e partir para outra. A Ana e o Manel foram continuando amigos, mas nunca se passou nada entre eles. O Manel tinha pavor de ser o responsável por lhe tirar a virgindade, tinha medo que ela se apaixonasse... e dizia não estar preparado para corresponder. Felizmente (ou não) o Luís não teve esse medo! LOL

Os anos foram passando e eu e o Luís cada vez tínhamos uma relação mais forte, mais próxima. Já conhecíamos a família um do outro, frequentávamos a casa um do outro, estávamos juntos a toda a hora. Acho que me tornei dependente dele. Quando acabámos os nossos cursos e começámos a trabalhar, deparámo-nos com uma distância geográfica que nos impedia de nos vermos todos os dias... e como ambos conseguimos uma situação profissional minimamente estável, resolvemos começar a procurar casa.

Encontrámos a casa dos nossos sonhos. Ou mais até do que tínhamos sonhado. Era grande, por isso o nosso desejo de ter três filhos podia ser concretizado sem que fosse necessário mudar de casa a correr, ela linda... era mesmo aquela! Ainda procurámos mais, vimos muitas mais, mas era aquela. Decidimos comprá-la. Um dia, menos de um ano após a compra da casa, o Luís disse-me que queria combinar um jantar com ambos os pais, para que se começassem a conhecer melhor... e eu concordei. Jantámos, e quando foi pedida a conta, ele tira uma caixa do bolso, e à mesa do restaurante em frente a toda a gente... pediu-me em casamento. Confesso que não o esperava, pelo menos não assim... mas disse que sim com a cabeça sem sequer me sair um som. Tinha na altura 22 anos. Acho que até então, não tinha visto a compra da casa e das coisas que já tínhamos entretanto comprado para a casa, com tanta seriedade. Casar... eu queria casar, afinal é isso que toda a gente faz... acabam-se os cursos, arranja-se emprego, casa-se, tem-se filhos... sim... era isso que eu queria para a minha vida.

Passado um ano e meio, casámos. Foi um casamento lindo. Ainda hoje é o dia que oiço pessoas dizerem-me que nunca foram a um casamento tão bonito como o nosso. Mesmo assim, mesmo com a minha vida transformada em conto de fadas, casei insegura, incerta do que estava a fazer.

Uns meses antes do casamento, depois de um jantar de amigos em minha casa (com os meus pais fora do país e o Luís a trabalhar), envolvi-me com um amigo de longa data... eu sentia-me atraída por ele e ele por mim... e depois de todos irem embora... acabámos por nos beijar... e fazer amor. Ou melhor, sexo, apenas sexo puro e duro. Apenas a satisfação de um desejo carnal. Nunca entendi muito bem porque tinha deixado que isso acontecesse... mas mais tarde esse amigo disse-me que achava que eu não devia casar-me, que não era isso que eu verdadeiramente queria. Na altura interpretei a opinião dele como um reflexo de um eventual interesse em mim... mas mais tarde as palavras dele tomaram outro sentido. No próprio dia do meu casamento, ele veio ter comigo a minha casa, viu-me vestida de noiva, deu-me um beijo na testa e disse apenas "estás linda..." e saiu... Este sempre foi o nosso segredo, meu e dele. Apenas a minha melhor amiga sabia do que se tinha passado, pois na noite em que aconteceu ela ficou a dormir em minha casa.

Mas voltando ao casamento, casámos, e começámos a nossa vida a dois. De início com alguns atritos por pequenas coisas do dia a dia. Eu sempre a querer tudo arrumado e limpo, hiper organizada, e ele habituado a ter uma mãe que lhe fazia tudo... não foi fácil, mas superámos. Cerca de um ano depois de casarmos decidimos que estava na altura de começarmos a tentar ter filhos. Foram feitos todos os exames médicos e análises necessários, e após a confirmação de que tudo estava bem, deixei de tomar a pílula.

O tempo foi passando e a gravidez não acontecia. Confesso que acho que eu comecei a ficar obcecada com a ideia bem mais cedo do que o Luís. Contava os dias dos ciclos, consultava sites de Internet sobre fertilidade, a toda a hora pensava que tinha que conseguir ficar grávida. Mas... os meses sucediam-se sem que acontecesse. Acho que dois anos depois de ter deixado a pílula, a minha médica me aconselhou um indutor de ovulação, e controlo das ovulações, como método complementar de tentar engravidar. E foi a partir daí que nós "morremos" sem dar conta. Com controlo de ovulação, com mudanças de médico, com diferentes tipos de métodos de potenciar a possibilidade de engravidar... e com sexo com hora marcada.

Deixámos de fazer amor... passámos a fazer sexo para engravidar. Resumia-se a sexo nos dias do período fértil... o resto do mês eu tinha sempre dor de cabeça, ou estava cansada... e como nunca fui de tomar as rédeas do assunto em matéria de sexo, se ele não a tomasse eu também não o fazia. Era sexo do género "vê-lá-se-te-despachas-com-isso-que-quero-dormir"... prazer... sim... até tinha prazer... mas nada por aí além... era sexo normal, e com o tempo passou a sexo medíocre. Mas não foi na vida sexual que nos distanciámos. Fomos deixando de falar... e a dada altura pensei que seria uma boa decisão pensar em adoptar uma criança. Se depois disso engravidasse não fazia mal, afinal não queríamos ter apenas 1 filho... e se fosse uma espécie de bloqueio mental que me impedisse de engravidar, dessa forma desapareceria, e ao mesmo tempo podia resolver a minha "infertilidade" e dar casa a uma criança que dela tanto precisava. Quando falei ao Luís no assunto ele foi contra. Disse que não era capaz de adoptar uma criança, que queria filhos mas era dele, e que uma criança adoptada nunca seria totalmente dele. Que éramos novos, tínhamos tempo, e devíamos continuar a tentar. Foi uma decepção para mim ouvir semelhantes palavras da boca dele... mas calei-me e não voltámos a falar no assunto.

Nesta altura já a distância entre nós era enorme... continuávamos a ter relações apenas em dias agendados pela médica, após determinados tratamentos apenas para potenciar a ovulação, uma vez que dos inúmeros exames médicos a que fui submetida, nunca nada demonstrou que tivesse problemas de infertilidade. O Luís fez um espermograma e também nada de anormal... Penso que por defesa nossa, raramente falávamos no assunto, com medo de magoar o outro, era quase que assunto tabu. Mas todos os meses quando me aparecia a menstruação, era eu que chorava sozinha, que sofria em silêncio a mágoa de mais um mês em que não conseguia.

Cerca de 4 anos após a decisão de engravidar, já eu me sentia desiludida e desapontada com a vida, sentia qualquer coisa dentro de mim que me dizia que nunca ia saber o que é estar grávida... mas aí houve algo mais que me começou a atormentar. Comecei a pensar que talvez se com o Luís não resultava, poderia resultar com outra pessoa... afastei esses pensamentos rapidamente, mas acho que ficaram no meu subconsciente...

Comecei a pensar na minha sexualidade, a avaliar que talvez não me sentisse tão completa como pensava, que talvez precisasse de mais... Afinal o Luís tinha sido praticamente o único homem da minha vida. Ok, tinha tido aquela noite louca com o Nuno, mas foi tudo demasiado rápido... comecei a sentir vontade de experimentar estar com outra pessoa. Chamemos-lhe curiosidade... ou seja lá o que for... o certo é que comecei a pensar em estar com outra pessoa, a olhar para os outros homens de maneira diferentes, sem no entanto nunca pensar que fosse capaz de estar com outra pessoa que não o Luís... sempre achei que não seria capaz de me despir em frente a outra pessoa, de estar com outra pessoal... achei que teria vergonha...

Como que por obra do destino, um dia numa festa de amigos, comecei a falar com um rapaz, com quem nunca tinha falado, mas que se dava com esse grupo de amigos... trocámos endereços de email, e na semana seguinte iniciámos uma amizade cibernética, que nos fazia falar por msn todo o santo dia. Fomos começando por conversas banais sobre trabalho, hobbies... e ás tantas demos connosco a desabafar um com o outro. Eu contei-lhe sobre a minha situação de não conseguir engravidar, ele falou-me da vida dele, dos problemas que tinha ainda por resolver com uma namorada passada com quem viveu, da relação que tinha agora com uma outra namorada, mas que não o preenchia como ele gostaria... Na semana seguinte combinámos um café, um dia depois do trabalho. Encontrámo-nos, e... sem saber porquê e mesmo sem sequer pensar nisso, sei que o meu coração estava aos pulos! Pensei para mim mesma, "Estúpida! Deixa-te de ideias! O que é que um gajo giro como o Carlos ia querer de ti!?"

Conversámos animadamente, rimo-nos imenso juntos, mas a hora de nos separarmos chegou. Eu ía de férias para longe no dia seguinte, e íamos estar duas semanas sem notícias um do outro, ele desejou-me boa viagem, e quando íamos dar dois beijos de despedida... acabámos a dar muitos mais beijos, cheios de desejo um pelo outro. Sabíamos que era errado... eu casada e ele com namorada. Ele era muito carinhoso... pegou-me na mão, abraçou-me e disse-me ao ouvido... "Volta..." Despedimo-nos com um nó terrível no estômago... com um sentimento de perda estupidamente real. Mas como? Afinal só tínhamos tocado meia dúzia de beijos..."

111 comentários:

Anónimo disse...

Essa historia esta muito boa...quero saber o resto..

Alien David Sousa disse...

Gajaboa1, que venha essa continuação. Estou a adorar, parece que estou envolvida num livro.

Kisses

luafeiticeira disse...

E o resto? deixaste-nos curiosos...
beijos e boa semana de trabalho

Anónimo disse...

Parece aquelas histórias que aparecem na Maria e que apenas lemos para nos rirmos...

Anónimo disse...

Mas que história...
Porque é que não tentou falar com o Luís quando a situação começou a ficar mais complicada?
A obsessão em ter filhos transformou-se numa terrível doença mental.
Todos os amigos onde encontra algum conforto poderão tornar-se inimigos da sua relação oficial(citação: "Pensei para mim mesma, "Estúpida! Deixa-te de ideias! O que é que um gajo giro como o Carlos ia querer de ti!?"). Se este amigo Carlos avançar a relação de amizade para uma relação carnal, estará a ser um verdadeiro amigo? Estou para ver o que vem a seguir...

Brisa disse...

E depois? E depois?

Capitão Merda disse...

Daqui a uma semana (quando acabar a leitura do "post") comento, tá?

Anónimo disse...

e o resto?? só metem metade da história?? ai ai lol

Anónimo disse...

Cá história comprida carago... podemos já passar para a parte onde as coisas começam a ficar "sangrentas"?!
Eu fico à espera.. já agora..vou-me sentar um bocadinho.
Até já

quartonorte disse...

Namoro longo, uma escapadela ou outra (quem nunca, que atire a primeira pedra e para os beatos/beatas que já estão com o “eu nunca” na cabeça olhem que a intenção também conta) um casamento de sonho, a ânsia mais que legitima de querer um filho, a rotina que se instala...
Coisas de Portugal.
Isto ainda acaba em foda. Que sejam boas fodas e o resto são tremoços.

Que ninguém se lembre de fazer biocombustível da uva (há tontinhos para tudo), uns canecos valentes e saúde para os beber.

Osuko disse...

eu comentei aqui=S

apagou se ou nao foi entregue?


poxas...


mais tarde volto para repetir!


BjOOO

PEIXE disse...

The pevert is back!!

È nisto que fico lixado com as gajas querem muito uma coisa depois quando têm cagam.
Passam na loja, cobiçam, poupam meses pra comprar, compram, dão umas curvas, fartam-se de andar com a mesma coisa, olham outra montra.....e começa outra vez o ciclo.

Neste caso é mais ou menos parecido, no fundo já sabia que não era aquilo que queria, no fundo queria mais para ela mas deixou se levar pela onda, com 22 anos não é boa altura para se casar nessa idade não se sabe bem o que se quer,ainda não aprendermos a ouvir-nos.

Como era o seu 1 amor, o sentimento de perda é muito maior, o medo afasta a coragem para se tomar certo tipo de atitudes que sabem que nos vão magoar.

Deve de ser algo que se aprende com a idade, o que é melhor pra nós nem sempre é o caminho mais facil.


I'm very,very sentimental...loll!!

beijos cuscos!!

André disse...

Parece que temos todos que esperar por cenas do próximo capitulo!

Anónimo disse...

hum, antecipando o final desta novela mexicana, a culpa toda disto é do Luis,
se o gajo não lhe têm tocado ela ainda hoje era virgem.
Get real

Diabólica disse...

História interessante. Aguardo anciosamento os próximos capitulos.

Por favor, não me deixes nesta angústia!

Bjo

newkido disse...

aposto que vai ter um final feliz e todo moralista!~~

pm

Anonimo do Algarve disse...

Este resumo da vida de JG toco-me profundamente p/ n é um caso unico pelo contrario, n é o meu caso mas tenho conhecimento de dois casais c vidas muito identicas à dela.
Será k vale pena continuar a viver c ele?

Bjs, espero pela continuação

spitfire disse...

não percam o próximo episódio, porque nós tb n!

mt bom mt bom...só n percebi é pq é q "tocaram meia dúiza de beijos"...smpr podiam era ter "trocado" essa meia dúzia...looool

que venha a continuação depressa! :)

bjs ;)

ANTONIO SARAMAGO disse...

Muito bem!Linda 1ª parte onde a Menina "feia, sem interesse"passou a grande desejada, onde a Rapariga que não sabia onde colocar as mãos quando a fazer Sexo, passou a saber traír o se Noivo e onde um casamento se começa a desmoronar por causa de não haver engravidamento.
Vou aguardar pela 2ª parte.
Tenho andado á espera de história destas e estou bastante entusiasmado pelo seu conteúdo.
NOTA/ Sobre o engravidar,muitas vezes quantos mais métodos se preconizam pior sucede, como essa de fazer sexo em dias e horas marcadas, onde já se viu isso?
Mudem de sitio, não fazem na cama, nem no sofá, façam no chão e vais-te ver ficar de barriga crescida...

Anónimo disse...

Bem que historia dos "diabos"...=S Romantica, apaixonada e ao mesmo tempo triste e dramatica...!
Espero que resolvas o teu problema rapido e que consigas a chegada de um bebe para breve...porque acho que a maior frustração de uma muçher é nao conseguir engravidar, (eu falo por mim, porque acho que não aguentaria uma situação dessas)...acho que o sonho de qualquer mulher é carregar um filho no ventre (tirando algumas filhas da p*** (desculpem o termo) que os tem e dps lhe fazem tanto mal)...mas pronto isto agora nao interessa nada, o que interessa é que tudo te corra bem e que consigas o que tanto desejas...e kd houver novidades partilha aqui com o pessoal...=)

bjooos pras gajas e pra ti que tives te a coragem de partilhar esta historia com o people todo*****

capitão disse...

É a vida eterna! Amén!
Gosto do teu Blog: ar sujo com ideias definidas.
O sexo é tudo.
O sexo é o único modo de se persistir para além da morte, pricipalmente quando se acasala com alguém "que nos completa" e nasce qualquer coisa "melhor que nós".
As gajas boas boas (leia-se saudáveis) se abrirem a boca e disserem coisas agradáveis põem qualquer um a arriscar um filho.
A rapariga só responde à natureza e ele também.
Bem mesmo era que o rapaz cumprisse esse filho e se desse início a novo ciclo e que o circulo se fechasse para bem da vida!

Alberto O Careca disse...

Faço minhas as palavras do Capitão Merda, depois comento, ehehehe

Anónimo disse...

Ó gaja numerada!!
Esta história não é assim um bocadito vulgar? Não aconteceu a pilhas de gajas, não tão podres de boas como tu, mas já quase maduras?? :)))
À medida de ia lendo, formava-lá no meu fundo (sou muito profunda), uma esperançazita de ler algo picante, tipo "fiz sexo com 3 gajos ao mesmo tempo"!!
Esperemos então cenas do próximo capítulo.
Vénia pouco profunda que me doem as costas :)

Anónimo disse...

esta historia ta fixe kero mais

Anónimo disse...

olá, fui ao google à procura da origem da palavra "gaja" (tratamento dado pelos ciganos aos não-ciganos, penso eu, era isso que ía averiguar, mas agora tb n interessa para o caso) e o primeiro link é este blog (tão em grande gajas boas! o primeiro link!)

comecei a ler o post e desisti: que seca, a história da carochinha versão "xata-cumá-potassa" e com erros "dentes há pouco tempo"

Anónimo disse...

Enquanto esperamos pela 2ª parte, ai vai 1 reflexãozinha.
"atão" o Luis que não era tipo de confiança, que era gajo prá trair até c 1 tijolo, sai desta 1ª parte da história com 1 peso na cabáça.
Ela (patinha feia)"troça" da amiga na qual o "Manel" nunca tocou, pelo meio antes de casar "avia" o tal amigo.....e chega ao fim da 1ª parte a preparar-se para "aviar" outro.LOL

P.s - TVI põe os olhos nisto

Anónimo disse...

Anónimo, Alien David Sousa, Lua Feiticeira: O resto há-de vir! Ainda tenho que o escrever… o que nem sempre é fácil. Mas prometo tentar ser breve ;)

Raquel: Tens toda a razão! Aquelas histórias que eu lia e achava que eram inventadas…

Myself: As conversas com o Luís existiram numa primeira fase, simplesmente foram-se consumindo no desalento da obsessão que não acho que se tenha transformado “numa terrível doença mental” mas antes numa profunda depressão. E quanto ao Carlos… pois… espera pelos próximos capítulos ;)
Brisa, Borbolettta: Eu prometo que vou contar o resto :)

Capitão Merda: Não deu para encurtar mais… sorry :)

Gira e “voa”: Por ser comprida foi dividida em partes… Senta-te lá a descansar que um dia destes chega o resto.

Fernandinho vai ao vinho: É uma história Portuguesa, concerteza! E olha que os tremoços também ajudam a que o resto saiba bem! :)

Osuko: Fico à espera da repetição :) Beijo

Anónimo disse...

Peixe: Com 22 anos não é boa altura para casar, tens toda a razão! Sempre ouvi dizer e prescrevo… “Se eu tivesse 18 anos e soubesse o que sei hoje…”

Psycho_mind: Elas vão chegar :)

Anónimo: LOL! A culpa é do Luís… humm… também mas não só! Quanto ao “…ela ainda agora era virgem”… ainda acreditas no Pai Natal??

Diabólica: Nada de angústia :) É só ter tempo e disposição para continuar a escrita. Bjo

Newkido: É esperar para ver… :)

Anónimo do Algarve: Eu sei que não é caso único, e sei que há muito que ponderar… a tua pergunta fina l já eu a fiz muitas vezes… Beijo.

Spitfire: Erro ortográfico imperdoável! :) Foi mesmo uma troca o que houve… de beijos, de mãos… mas vá… pormenores sórdidos não são para ser detalhados! Beijo.

Conhecimento: A segunda parte virá como é claro! Quanto à barriga crescida… nesta fase não faz parte dos meus planos…

Ratinha: É verdade! Quando me comecei a ver nela nem acreditei… O bebé não será o que espero agora… espero antes o fim do filme mexicano… Bebés em tempos de crise não me parecem boa política. Obrigada pela força. Beijos.

Capitão: A ver vamos como e quando se fecha o círculo..

Anónimo disse...

Alberto o careca: Tás à vontade :)

Moi: Achas vulgar? Eu cá espero que não seja assim tão vulgar como isso… não é nada bom andar por aí tanta gente a sofrer… Não houve sexo com 3 gajos ao mesmo tempo! LOL! Lamento desapontar-te ;)

Anónimo: Vais ter mais :)

Anónimo: Agi mal… sem dúvida. E tu? Nunca o fizeste?

Mónica: Nem todos podem gostar do mesmo… além disso o objectivo não é entretenimento mas sim partilha de experiências. Quanto aos erros ortográficos, escaparam à revisão ortográfica!

Anónimo: Pois é verdade. O Luis na primeira parte saiu com o peso na cabeça. Correcção, “Ela (patinha feia)"troça" da amiga…” NÃO, ela apenas explica na história o que levou ao não envolvimento da amiga com o Manel. Já agora, se conheceres alguém na TVI a malta tá a precisar de € e vende a história ;)

Anónimo disse...

É sempre assim, não partem um prato, mas começou por pôr os cornos ao tipo ainda antes de este os merecer ou não.
Quanto ao resto, acaba por ser o mais ou menos, o normal da vida de um casal.
Mas, já agora também quero ver o fim da história.

Anónimo disse...

Venha lá a 2ª parte, que a malta anda ansiosa pra ler isso.

Hoje em dia ou se encorna ou se é encornado...

Já agora JG, há quantos anos é que isso já foi?

BomPecado disse...

Já tenho as pipocas numa mão e o lenço na outra... venha o resto, que eu desde que vi o filme o Apartamento ando dada a choradeiras.

Fora de brincadeiras... a vida prega-nos sempre grandes partidas, por isso é melhor não cuspir para o ar.

Mas espero que a história tenha terminado bem.

Beijos

Anónimo disse...

Adúltera! Uma vez pode ser deslize, mas a segunda é desonestidade.

José Veloso disse...

As coisas só acontecem quando estão mal... se estavam mal... paciência...
Que tudo corra bem agora...
De qualquer maneira há sempre alguma barreira a ultrapassar no meio disto tudo... é o perdão próprio...
Que a amiga se consiga perdoar a ela mesma e seguir com a vidaça para a frente que é o que interessa...

É que no caso estaria provavelmene a estragar 2 vidas a dela e a do marido... e agora pode estar a construir 4... a dela a do senhor novo.. a do senhor antigo.. e provavelmente de alguém novo que goste do senhor antigo... e se esse desejo de ter filhos se mantiver pelo menos tem mais a certeza de que vai ter um filhote com um papa por perto...

Vai um xi
JV

Tudo de belo
JV

Fozeira disse...

Ainda não sei o resto da história mas é talvez por estas coisas que hoje em dia tendemos a ser cada vez mais racionais, no que toca ao "amor", "paixão" e "casamento". Eu não me atiro de cabeça...eu tento ler os sinais (ok, na maior parte das vezes engano-me redondamente), tento viver (no tempo presente) tudo o que me está reservado antes de gostar de alguém, juntar-me e fazer juras de amor eterno.

Coisas deste género acontecem todos os dias. Que nos confundem, que fazem abalar a relação que construímos. E se a outra pessoa era a ideal?? Pois...nunca saberemos...

Uma coisa é certa...será que fomos feitos para a monogamia? será que não podemos gostar de mais de uma pessoa ao mesmo tempo?

Ficam estas questões...

Beijinho:)

Pedro Correia ou Poeta Acácio disse...

ora bem a história tá a ser interessante, um pouco longa é certo, mas muito interessante... fico na dúvida é se na próxima parte há porrada... hehehehehe

venha de lá então o próximo capítulo...

TENHO DITO

Osuko disse...

De facto é uma historia digna de um grande filme!
Eu antes tinha falado com a autora desta historia veridica,as pessoas nao devem vir para aqui julgar,quem e que aqui nao errou??aiii

A nossa vida esta repleta destas situaçoes,e por vezes ha quem nao resista e cai-a em tentaçao,mas tudo tem a sua maneira de ser,nao se faz as coisas so porque sim,nao acham correcto o que disse?se nao..olha amanhem se porque ha de calhar a voces....

A JG tera todo o meu apoio,e sabes bem que tenho o meu mail disponivel para ti,ou ate o meu blog...
Gosto de ouvir e de ser ouvido,e qualquer desabafo é bem vindo pois adoro ajudar naquilo que puder...


Agora façam me um favor,nao cuspam para cima,é que por vezes pode cair em cima de voces...ok? ;)


Um Big BjoO para as donas deste grande e magnifico blog,e claro esta,um igualmente grande para a menina JG!


ps-...e como é obvio,esperarei pela segunda parte ou mais ;)

Elogio disse...

Olá, eu sou o lado bom.

Critica disse...

Olá, eu sou o lado mau.

luafeiticeira disse...

Porque será que são sempre os anónimos a dizer os maiores disparates? Coomo podem ser tão moralistas e tão hipócritas ao mesmo tempo? Se são tão bons porque não abrem um blog e não colocam lá as suas histórias de bons costumes, claro que ninguém as leria, mas pelo menos exteriorizavam as brisas angélicas que lhes vão pelas almas sem se sujarem em escrever comentários em blogs que censurariam se pudessesm. realmente, o que não entendo é o paradoxo de se sentirem chocados com ninharias, mas ao mesmo tempo insistirem nessas leituras.
Olhem, mandem-nos para as santas das mães que não têm culpa de nunca terem sentido um orgasmo.
jocas

Osuko disse...

uiii,adorei!

Bem dito lua feiticeira ;)


ahahaha

Anónimo disse...

Realmente, a "curiosidade matou o gato"... Aqui, a gata(LOL) não quer morrer... Por isso, fico a aguardar o resto da história. Já agora, ortografia à parte (contingências cibernáuticas e afins justificam), a parte apresentada deixou as "beatas" / "beatos" chocados, o que não me surpreende. Esses seres, ditos exemplos para a sociedade, reclamam para si a moral e os bons costumes, sendo esta uma forma de encobrirem o que lhes vai no mais íntimo do seu ser. Incapazes de assumirem actos e atitudes, sofrem e angustiam-se, apontando o dedo e cuspindo, muitas vezes no próprio prato. Bom, sem comentários, já tendo, no entanto, comentado. Hehehe... En passant.

Gaja Boa 1 disse...

JG parabéns pela coragem!!!

Gajada, nada de insultar ou avacalhar o post. A JG abriu o coração e contou a história dela, tem todo o mérito por isso, e nós não somos ninguém para ajuizar as atitudes dos outros, excepto os intervenientes...

Eu, e como já o disse no post "Nunca digas nunca" (http://gajaspodresdeboas.blogspot.com/2007/06/nunca-digas-nunca.html), não sou exemplo para ninguém...

E quanto maior a nossa arrogância, maior será a rasteira que a vida nos pregará... Portanto nada de cuspir pó ar, que o mais certo é que nos caia em cima...

beijos compreensivos

Osuko disse...

Isto é pessoal que nao vale a pena o tempo que perdemos a responder...



Isto é um blog digno ok?

Anónimo disse...

Mas por que raio é que são tão radicais?? Isto não passa de um blog!!! Parece um tribunal com acusação e defesa a degladiarem-se!!! Tenham juizinho e vejam a situação como ela é: palavras! Que raio de falta de humor! Se a rapariga quer inventar, que invente! Se quiser confessar-se, que confesse!
Leiam e divertam-se.
Grrrr...
:)

Anónimo disse...

autor do comentário 14 e 26.

quem discorda das opiniões aqui comentadas é hipócrita/moralista?
Onde é que está escrito que só se pode comentar se o comentário massajar o ego dos/das autoras? Há uns Post's atrás no tema "Encornanços, cornaduras e afins...Partes 1 e 2", e que deu origem a este, os comentários sobre a pessoa que traiu a autora foram bem diferentes destes agora aqui relatados.
Memórias curtas?
Depois de bem espremida esta história o que sobra?
os mesmos par de cornos que tanto recriminaram nesse post.

Vá assobiem agora pró lado e façam de conta que não disse nada

Anónimo disse...

quanto á autora se se põe a jeito (expõe), tá sujeita á critica.Depois ou tem capacidade de encaixe ou não.
Os Post's tem nome diferente....mas o conteudo é o mesmo.

Anjo De Cor disse...

Qualquer obsecçaõ dá cabo de uma relação, fiquei curiosa com o resto ;)
Bjs**

spitfire disse...

eheheh...eu tb troquei as letras na "dúiza"...shame on me!

pois pois....esses pormenores mais coiso e tal...n devem ser divulgados, sn vai avacalhar a história ;)
E isto n deverá ser um livro da série Arlequim! ;)

bjs

●Pips● disse...

Comecei a ler a história toda entusiasmada... esperando 'calinadas' , bocas foleiras e teorias interessantes, a que já nos habituaram neste tasco e afinal...

A meu ver falta sal.
Não querendo ofender nem julgar a autora... é preciso coragem para expor a história da nossa vida... mas... acho que não teve uma atitude lá muito correcta.
Há coisas que acontecem e só no fim é que nos apercebemos dos erros.

Mas que venha a segunda parte! Pode ser que seja uma bomba! eheh Mas que novela...

beijinhos a todos

The one you know disse...

Isto é uma verdadeira blogonovela!
Ela vai engravidar do outro bacano!
Acontece sempre isso nas novelas!

perfect_drug disse...

xtii kero saber o resto xD *

www.dizqueeumaespeciedebootfile.blogspot.com

Osuko disse...

Um premio para voces...que merecem!

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Osuko disse...

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Osuko disse...

se nao conseguirem obter a imagem mandem me um coment que eu meto no meu blog e depois e so "roubarem"



BjOO do puto!

Anónimo disse...

Que seca de história, dava um bom argumento para novelas venezuelanas...no fundo resume-se a uma "minina di novela" que é muito pura, casta e santa, tão ingénua, tão ingenua mesmo, que as coisas lhe acontecem por acaso, as opções não são suas, como diria o Guterres "é a vida".

Plena de ingenuidade papou um logo antes de casar "foi a vida...", depois tem problemas como todos os casais têm, e em vez de os enfrentar e se possível resolver, tá para papar outro "outra vez a vida"...

Lá para o papanço nº 55 é capaz de começar a pensar: "será que é a vida ou sou eu que me limito a ser tão falsa que até a mim propria engano?"

Porra definitivamente não tenho pachorra para gajas dessas. Só me lembram o cagalhão que quer sair, mas quando está à porta volta para traz.

Ó Gaja, diz à tua amiga que se quiser tenha 10 gajos, 100 gajos, que ninguem tem nada a ver com isso, mas que os tenha de forma assumida, consciente, explica-lhe que este chove-não-molha se limita a uma forma de falsidade e violência para com todos, uma filha-da-putice para com tem está à volta dela, e até para si propria, pois a ser em verdadeiros os sentimentos descritos, se nota um rasto de peso na consciência.

Repara na história: primeiro papa o outro antes de casar, e não teve a frontalidade de contar ao noivo o que tinha sucedido. Até podiam continuar no casório, mas o corno tinha direito a saber e optar; a amiga ajuda ao encornanço do dito com o seu silencio (terá sido menage à trois?, continua com desculpas esfarrapadas de que a relação estava nas últimas, ambos fizeram testes e não se apurou de quem vinha o problema como fosse uma situação para culpa... segue no encornaço virtual, e depois fisico com outro.

Há gajas (e gajos) que pela sua cobardia e falsidade não merecem a agua que bebem.

Continua a escrever que escreves bem, e tens uma coisa que me agrada: não recorrer a um anglicismo por cada três palavras, nem utilizas a nova medida pimba de area: o estádio de futebol

...:Ju:...® disse...

engraçado notar que se isto fosse um livro, seria provavelmente muito bem criticado e comentado..
Como se trata de uma historia real, de uma pessoa real, de acontecimentos reais...Já se trata de uma obscenidade, um grande tabu a pessoa em causa ter traido o companheiro uma vez, e notoriamente se sentir tentada uma segunda vez...
Arre porra, quem nao foi sujeito à tentação que atire a primeira pedra...que realmente, o que nao vao faltar ai são cabeças partidas!!

Quanto à autora, falhas ortograficas à parte (se realmente fosse um livro ja não acontecia...logo, menos criticas!lol), a historia é interessante...espero por mais "episodios", e também espero que se mantenha um enredo interessante.
Se não for,bahh não faz mal...lê-se na mesma...o que importa é que é uma historia partilhada...melhor do que ficar escondida...e permite a pessoas como eu, que têm uma vidinha mais ou menos, saber que mais vidas andam por ai...para aprender que o mundo nao é para os outros como é para nós, e para eu e quem mais ler,nao esquecer que 22 é deveras, demasiado cedo para casar!!lol ;)


um blogabraço solidário*

Esoj disse...

Comprido comó camandro. Leio durante o fds e depois comento.
Lamento é nunca me ter aparecido uma JG.

Beijos prás gajas e para a JG

Osuko disse...

parece me de que esse tal de acido é um santinho!

UPA UPA|

capitão disse...

Eu creio que a pílula mudou muito o comportamento feminino.
Pergunto ao "Ácido" se o texto fosse escrito por "um" em vez de "uma" se mereceria o mesmo comentário.
A gravidez limitava as mulheres, mas com a eficácia da contracepção este problema igualiza-os, logo a pergunta.

Anónimo disse...

Para o Osoku

Não se trata de ser santinho, trata-se de ter tomates (as mulheres o endereço). Entrar em cenas de encornanço) é apenas uma forma de violência sobre todas as partes: para o que não sabe, pela falsidade envolvida, para a terceira parte que é colocada na posição secundária, e até para a propria(o) porque como se vê nas proprias palavras da dita da história, acaba mais tarde ou mais cedo em se culpabilizar, e se não o fizer também não advoga muito a favor da sua maturidade. Não digo que não possa acontecer a qualquer um(a), deve é depois assumir-se os actos e ser consequente.


Para o Capitão

Conforme está no texto, basta ler, a referência é feita a ambos os sexos.

Petrusednem disse...

dassse!!!
Isto resumidamente dava pra "i" 1000 episodios numa novela da Tvi!!!

Bom ... estou ansioso por saber o resto.

Pedro disse...

Agora pergunto eu, que sou um gajo cheio de dúvidas: será justo para o Luís te deixares levar para essa situação?

Achas que o bloqueio mental mental causado pela frustração de não conseguir engravidar se resolve assim??

Eh pah,eu sou contra as traições, e maí nada lool

;-)

bjs com charme

PS: estava só a tentar armar-me em moralista!

Anónimo disse...

Nunes: Há que lembrar que a história está bastante abreviada, e quanto a merecer… na minha opinião, ninguém em nenhuma circunstância merece… a vida é q às vezes nos coloca em situações estúpidas q n controlamos

Myself: Ainda n tive tempo para escrever a 2ª parte… E foi há 2 anos.

Bom Pecado: Disseste bem… é melhor não cuspir para o ar. Eu nunca me imaginei numa cena destas e no entanto… E quanto a acabar bem… veremos ;)

Anónimo: Parabéns pela tua integridade. Como já alguém disse aqui… pena que quem critica raramente se identifique.

José Veloso: Concordo. O problema é que ás vezes fechamos os olhos e tentamos acreditar que as coisas estão mal mas que vai passar, que é uma fase… O perdão próprio creio que demora tempo a vir… aos poucos o sentimento de culpa vai aligeirando… mas a sensação de “desmoronar” o que se construiu por vezes faz-me sentir imensamente culpada. Obrigada pelas palavras de apoio :)

Fozeira: Levantas questões que eu própria já fiz muitas vezes…

Pedro Correia: É uma história longa, é certo… mas então… resume bastantes anos de vida…

Osuko: Obrigada pela “defesa”, mas deixa lá… quem atira as pedras ao ar acaba inevitavelmente por levar com elas em cima mais dia menos dia. Não desejo que nenhum dos críticos passe pelo que eu passei e estou ainda a passar. Obrigada pelo apoio. Bj

Elogio / Critica: Suponho que sejam o mesmo, pois lado bom e lado mau… todos nós temos

Lua Feiticeira: é como já escrevi ao Osuko… deixa-os! Afinal devem ter tão pouco que fazer e em que pensar, que o seu passatempo é atirar pedras virtualmente.

Anónimo disse...

Anónimo: O gato não há-de morrer sem o resto da história :)

Gaja Boa 1: Obrigada. E deixa lá o pessoal exprimir-se à vontade. Cada um sabe de si e se há coisa para a qual me estou literalmente a cagar é para o pessoal que cospe para aí postas de pescada!

Moi: Se eu me chamasse Margarida Rebelo Pinto e mandasse esta merda para a FNAC era um best seller… mas não chamo :) Pena!

Anónimo: Ninguém diz que só se pode comentar se o comentário massajar o ego das autoras

Anónimo (o mesmo do comentário anterior penso eu): Como já escrevi acima… venham as críticas também! Eu tb me sei criticar a mim mesma.

Anjo de cor: É verdade! Cabe-nos a nós saber geri-la quando diagnosticada… no meu caso não só não a diagnostiquei a tempo como não a soube gerir…

Spitfire: Ora bem! Senão ainda a revista Maria me punha a escrever contos para as páginas centrais! (Nem sei se essa revista ainda existe!LOL)

Pips: Critica aceite, eu tb concordo q n tive a atitude correcta. No entanto por vezes n conseguimos fazer o q é correcto e fazemos asneira…

The one you know: Hehehe! Especulação????

Perfect_drug: Há-de vir! ;)

Anónimo disse...

Osuko: Já consegui ver a imagem q mandaste :) E acho que… dava até mais do que um! LOL

Acido: São opiniões. Cada um tem a sua. Acho piada como és tão brilhante a tirar conclusões por meia dúzia de linhas de uma história que até poderia ser o conteúdo de uma qualquer novela barata… e atiras pedregulhos ao ar com uma enorme facilidade! Deves ter boa força de braço… cuidado a ver se não te falha a força e não comes com o calhau em cima!

Anónimo: Para que fiques informado:
O que é Pega
(ê)
• Ave da família dos corvídeos. (Bastante grande [50 cm], de plumagem negra com reflexos metálicos, largas manchas brancas e longa cauda, faz no topo das árvores um grande ninho, para onde costuma levar objetos brilhantes.)
• Designação imprópria das aves brasileiras da família dos icterídeos, conhecidas por soldado e encontro.
• Nome de uma peça de bronze que se apóia sobre a parte da moenda das canas-de-açúcar.
• Fig. Mulher que fala muito.
• Náutica Peça chata de madeira, quadrada na parte superior, que cobre a cabeça do mastro para protegê-lo da chuva ou para sustentar um mastaréu.
• — Adj. Diz-se do cavalo malhado de preto e branco.

Ju: É isso. Tem piada ver como as pessoas emitem opiniões diferentes consoante o contexto em que se insere a informação. E sim… não casem cedo!

Esoj odnuges: Compridito pois… e mesmo assim resumido:)Beijos

Osuko: Já diz o nick name… ácido…

Capitão: Quer queiram quer não… se fosse um gajo a contar uma cena destas, era um machão…

Petrusednem: Estou à disposição para escrever o argumento:)alguém tem contactos na TVI??

Charmoso: eu tb sempre fui contras as traições… e algumas vezes atirei pedras ao ar… mas acabaram a cair-me em cima! Não foi justo nem para o Luis, nem para mim, nem para o Carlos, nem para outras pessoas que mesmo que com menos envolvimento na história acabaram por sofrer com ela…

Anónimo disse...

Vais arder no Inferno!!!


AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH

Anónimo disse...

Oi Just Girl,

Vamos por partes: Não deves entender o que escrevo como calhaus, pedras ou pedrinhas. A partir do momento em que optas por te expor publicamente, ainda que sob um nick, estás submetida ao livre arbitrio de quem lê e implicitamente se solicita opinião.

Tal como (admito que o seja) relatas algo verdadeiro, ainda que na versão implicita de quem conta, dei-te a minha leitura também directa e verdadeira da intrepretação que faço. Não fiz juízos de valor (esses sim seriam "acidos" porque penso que te centras no periféricos e negligencias o essencial), e continuo a achar que fui "suave".

Acho (tenho a certeza pela forma como é contada) que o que te sucedeu não foi fácil, mas continua a ser o exercicio de opção porque podias ou não tê-lo feito. nota-se sistematicamente um padrão de auto-agressão e fuga para a frente tipica de quem foge à verdade. Mas aí amiga...já há 1900 anos o outro disse que só a verdade liberta. Se não optares por enfrentares os problemas de frente, por muito dificil que sejam, continuarás a repetir um padrão, e a crer que entendi bem os periodos intermédios se arrasta há pelo menos 12 anos: insuficiencia de autoestima-frustração-procura de compensação fora do contexto-incursão no acto penalizante-gozo momentâneo dos factos-culpabilização-novamente frustração.

Como sujeita humana que és, estás sujeitas aos padrões de protecção perante a frustração com focalização interior: desresponsabilização dos factos atribuíndo a terceiros e ao contexto a baixa autoestima.

Agora é contigo, ou aceitas o que te digo pela positiva e experimentas pensar se será conincidência que os problemas (leia-se facadinhas na relação) surgiram nos momentos de tensão induzida pelo exterior: antes do casamento, e depois das dificuldades de engravidar.

A alternativa é ler pela negativa: "ele é mauzão, ataca-me, e eu coitada de mim é que tenho muitos problemas e não me compreendem".

A escolha é apenas tua. O pior que te podem fazer é passar-te a mão-por-o-pêlo e desresponsabilizar-te do bom e do mau por que tens passado.

Um conselho amigo: são os hábitos (padrões) que nos conferem as fragilidades. Experimenta parar, pensar os problemas como se fosse noutra pessoa, e seguir a consciência, e acima de tudo NUNCA te enganes a ti propria.

Anónimo disse...

O anonimo anterior sou eu, não saiu o URL

Gaja Boa 1 disse...

Gajada, cada um é livre de expressar a sua opinião...

Só condeno os que para o fazerem recorrem a insultos...

PORTANTO... Todos os comentários que tenham insultos para a autora serão eliminados.

Claro que uma traição é lixada, e assumi-la... ainda mais. Independentemente de tudo, e claro que TODA as pessoas condenam a traição, incluindo a autora, portanto nada de insultar... concordem, ou discordem... apoiem, critiquem ou condenem, estejam à vontade, vale tudo menos insultar!!!

E eu a pensar que esta semana me íam dar folga... HUM...

Beijos gripados

Anónimo disse...

Parece um guiao de HOLLYwood lol


HO Gaja 1 e 2 entao e quando contam a historia das vossas vidas


J

Anónimo disse...

esta historia fez-me lembrar algo que se passou comigo muito parecido mas eu nao casei... acordei a tempo para ver o monstro por quem me apaixonara...
infelizmente muitas de nos ainda se apaixonam pelas pessoas erradas e cometem erros...
beijos

ANTONIO SARAMAGO disse...

UI!!!UI!!! Ausentei-me uns diasuitos e olha o ke para aqui anda!
Muita discussão, umas com Bom aproveitamento, outras a valer mais que tivessem desaparecido as letras.
Alguma Gentinha a CAGAR muito alto mas certamente sem PIO NAS SUAS CAPOEIRAS.
Vamoe em frente J.G !!!

ANTONIO SARAMAGO disse...

Desculpem os erros anteriores e já agora manifesto o meu apreço pela intervenção sempre oportuna da Gaja Boa1!

Nanny disse...

Acontece... ;-)

Beijocas

Pedro disse...

Oh Gaja Boa: já sabes que eu sou contra a traição!!! E que se o fizesse não assumia isso a ninguém!

beijinhos

(sou um moralista do caralho)

Anónimo disse...

Foda-se... Tem pena de mim... É uma história portuguesa para empatar o burguês... Desculpa mas ainda não tive tempo de afinar a minha identificação....

Trinity disse...

E engravidaste? Ou pediste o divorcio?

Mafarrica disse...

Isso é que é não saber marcar férias, hein!
:p

capitão disse...

Eu dou-me mal com o SEMPRE e o NUNCA.
Aqui eu tento ver 2 problemas:
1º - o Encornanço. Será que é sempre inaceitável e razão para a maior das discussões? Será que nalgumas situações mais de 50% da população não a justifica como por ex: militar em comissão de 1 ano fora do país, marinheiro blá, blá, blá..., aí pede-se - "por favor - eu não quero saber!"
2º - Relação a atravessar período difícil e prolongado com o parceiro. O que eu sei é de ouvir muito do masculino: só se a oportunidade falhar. Aqui salvam-se os tímidos e os excessivos, já que o normal é ir a jogo e ficar com remorsos.

PEIXE disse...

JUST GIRL
o pior é com 18 anos achamos que já sabemos tudo!!
Depende das pessoas eu agora com 28 ainda acho que ainda é cedo pra me casar!
Não que faltassem propostas....lolll!


beijos

bluefox disse...

Bem, tirando a parte da infertilidade, essa historia parece-me bastante familiar... Depois de muitos anos de casamento dou por mim a viver algo mto parecido e estou a gostar. Nao sei como vai acabar mas tento nao pensar mto nisso, vou ficar á espera para ver o que se passou por ai, pode ser que aprenda alguma coisa.
Beijos

Anónimo disse...

fdx e as cenas do proximo episódio?!
isto promete! eh eh eh

Anónimo disse...

Fosgassss, isso é q é acontecer tudo depressa.
Eu já vou a meio dos 30 e nunca me aconteceu nada, em q planeta é q eu vivo?
Cada vez percebo menos desta merda, quanto + sei, + burro fico.
E aí, em q é q ficou o caso?

AqBj Estupefacto!!!

Anónimo disse...

deixem-se de merdas e venha lá a 2ª parte.
JG pensava que eras mais velha, é que com tanta dificuldade em arranjar trabalho, tu e o luis tiveram muita sorte!
Vá escreve lá o resto que a malta já ferve de ansiedade...

Anónimo disse...

Diabo: Talvez… mas certamente não estarei lá sozinha! E também… ouvi dizer que o céu é uma monotonia!

Acido: Vamos lá então por partes! :) Sei perfeitamente que tendo aceite este desafio de publicar a minha história estou sujeita à opinião que cada um tem a dar, e entendo todos os comentários como contributos. Simplesmente acho que há comentários de crítica tão cerrada, que me parece que a Igreja Católica está por aí a perder vocações sem dar conta… Achas e muito bem, que o que me aconteceu não foi fácil, e se antes de ter acontecido me dissessem que iria acontecer, eu ia rir-me à gargalhada e não acreditava! No entanto… aconteceu… e apesar de racionalmente o saber errado, foi algo que não consegui evitar. A minha perspectiva sobre o assunto actualmente, passa mais por tirar proveito do que aprendi com os meus erros, guardar apenas o que tudo isto me trouxe de bom, mesmo dentro de um enquadramento mau. Afinal… é a errar que se aprende! Acredita que muito mudei com toda esta história. E como acho que essa mudança foi boa, mesmo que à custa de sofrimento… provavelmente terá sido melhor que as coisas tenham acontecido assim. Fico a aguardar mais comentários teus quando escrever o resto da história ;)

Susaninha: A questão é que eu não casei com um monstro… até pelo contrário. Casei com uma pessoa impecável, que tal como todos os humanos, tem os seus defeitos, mas que sempre em todas as alturas revelou amar-me acima de tudo…

Conhecimento: Deixa lá o pessoal expressar-se á vontade! Cá para mim, todos os comentários são vistos como contributos!

Charmoso: Eu tb sou contra a traição! Mas dado que a cometi… assumi-la fez parte da minha honestidade… comigo mesma e com os outros…

Anónimo disse...

Trinity: Calma… é esperar pelo resto da história!

Mafarrica: Bolas! Nem me digas nada… O mau timing foi ir “beber café” naquele dia…

Capitão: Sempre fui 100% contra as traições fosse em que circunstâncias fosse… e no entanto… nunca se pode dizer “desta água não beberei”… Sei que tudo aconteceu porque deixei de me sentir desejada, e quando alguém me fez sentir isso novamente… não consegui parar a tempo…

Peixe: Tens toda a razão! Com 18 anos achamos que já somos muito adultos… no entanto agora olho para os putos dessa idade… e não passam de putos! LOL

Bluefox: Espero que não tenhas que sofrer como eu, nem por tanto tempo como eu… mas olha… tudo se resolve! Boa sorte!

Esdrubalina: Em breve… em breve….

Atónito: Bom sinal para ti, não? Quer dizer que estás bem!

Myself: Na altura em que eu e o Luís acabámos a faculdade, nas nossas áreas profissionais ainda dava para safar… Não sou velha :) Tenho 30 anos.

PEIXE disse...

just

E eu que ainda não cheguei á parte adulta...lolll!

Atão... o resto sai ou vou ter de te "xicotiar" mentalmente!

beijos meus..

Anónimo disse...

Peixe: Aqui entre nós... desconfio que nunca chegamos! LOLOL

O resto já saiu... aguarda publicação!

Beijos :)

Anónimo disse...

ó podres de boas, como é? a menina já tem a história passada a teclado e vocês ainda andam a encornar a coisa?
... é sempre assim, quando têm a mania que são boas ficam meias malucas e depois já pensam que são como a TVI, daqui a um ano devemos ter a continuação da novela...

quartonorte disse...

Toca a pé para Fátima. Olho, que tem de se rezar o terço durante toda a caminhada. Pode ser que assim venha redenção para os pecados cometidos contra o pobre maneta. Caso contrário, fogo eterno do inferno e diabinhos a picar com forquilhas.


Tenho uma pinga em casa, que nem digo a marca. A descer na garganta, até canta ossanas ao senhor. Deus me dê muita saúde para o beber, que a minha mulher nunca fique viúva e que eu fique muitas vezes.

Mokas disse...

mas que treta de historia!é suposto ser para chorar?infedilidade é o que mais ha por ai...sem mais comentarios.

Cúmplice... disse...

Há momentos!...
Há vida num momento...

Eu sei!...

Um Abraço... :)

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