27 abril 2008

Tentações - 1ª Parte

Como é do vosso conhecimento desafiei uma frequentadora desta tasca (JG) a contar a sua história pessoal... quer dizer... Melguei-a até ao tutano, e ela fartinha de me aturar... Lá aceitou... Eheh!! Não se esqueçam que se trata apenas da primeira parte...

E como eu sei que são uma cambada de cuscos aqui vai a história.

"Sempre fui uma miúda tímida. Sempre tive complexos... na adolescência por achar que tinha as pernas muito magras, era incapaz de vestir uma saia. Usava óculos, aparelho nos dentes... e apesar de todas as minhas amigas fazerem sucesso no seio da classe masculina da mesma faixa etária, e mesmo sendo eu das raparigas que melhor se dava com os rapazes, acho que sempre me considerei um patinho feio. Dava-me bem com os rapazes mas sempre achei que era porque comigo eles não tinham interesse em namorar, e daí verem-me como uma amiga.

Quando entrei para a universidade, tinha deixado de usar os óculos e o aparelho nos dentes à pouco tempo, tinha mudado de visual, tinha começado a gostar um pouco mais de mim, e comecei a ter alguma auto-estima. Ouvia piropos na rua, e até comecei a pensar que se calhar não era assim tão feia! LOL! No que toca a rapazes, continuava muito aquém das minhas amigas. Namorado nunca tinha tido, pelo que a minha experiência se resumia a uma meia dúzia de curtes, que curiosamente aconteceram todas depois da tal mudança de visual :)

Na faculdade conheci o Luís. Ele e o Manel eram melhores amigos, tinham entrado no ano anterior, e eram na altura membros da comissão de praxe. Engraçaram logo comigo e com a Ana. Andávamos juntas na escola desde o 10º ano e entrámos juntas para universidade. Fizemos logo sucesso no meio académico, tornando-nos das miúdas que melhor se davam com o pessoal mais velho, os veteranos! O Luís e o Manel andavam sempre juntos, e eram... mesmo muito giros! Nós reparámos neles logo no primeiro dia que fomos à universidade, mas ambas achámos que era "areia a mais para a nossa camioneta". Eles eram bastante assediados pelas tipas mais velhas, e tanto um como outro passavam a vida em borgas nocturnas, para as quais nós não conseguíamos obter permissão caseira para participar. Ainda assim... suspirávamos em segredo, fazendo confidências apenas entre nós.

Curiosamente, fomos estreitando a nossa relação com aqueles dois... e ao fim de dois ou três meses, o Luís convidou-me para almoçar. Eu continuava a achar que aquilo não me estava a acontecer, mas claro que ia almoçar com ele! Os almoços foram-se repetindo, cada vez com mais frequência, até que um dia o Luís beijou-me. Desde esse dia começámos a almoçar todos os dias juntos, mas sem que se tornasse público na universidade que tínhamos uma relação. Duas semanas depois do beijo, fizemos amor. Foi a minha primeira vez, e recordo que não foi propriamente aquilo com que tinha sonhado. Ele já tinha bastante experiência e eu nem sabia "onde é que devia pôr as mãos!"LOL!

Foi nessa altura que a nossa relação se tornou pública. Ele começou a ir buscar-me a casa aos fins de semana, os meus pais suspiravam achando que ele só queria divertir-se e que eu era apenas mais uma, os colegas mais velhos da faculdade começaram a prevenir-me sobre ele... dizendo que não era homem de uma mulher só, que me ia trair e me ia abandonar assim que se fartasse... mas nada nem ninguém me demoveram. Se me traiu eu nunca o soube, e também... antes assim. Eu estava apaixonada! Pela primeira vez na vida estava apaixonada por um gajo bem giro, e que queria mais do que apenas uma curte.

Os primeiros anos do nosso namoro, apesar de correrem muito bem, tiveram sempre sombra das ex-namoradas. Porque ele sempre foi de manter amizade com elas, porque ele tinha uma experiência de vida e sexual que eu não tinha... porque isso de alguma forma de causava insegurança. Sempre achei que um dia ele se ia de facto fartar e ia largar-me e partir para outra. A Ana e o Manel foram continuando amigos, mas nunca se passou nada entre eles. O Manel tinha pavor de ser o responsável por lhe tirar a virgindade, tinha medo que ela se apaixonasse... e dizia não estar preparado para corresponder. Felizmente (ou não) o Luís não teve esse medo! LOL

Os anos foram passando e eu e o Luís cada vez tínhamos uma relação mais forte, mais próxima. Já conhecíamos a família um do outro, frequentávamos a casa um do outro, estávamos juntos a toda a hora. Acho que me tornei dependente dele. Quando acabámos os nossos cursos e começámos a trabalhar, deparámo-nos com uma distância geográfica que nos impedia de nos vermos todos os dias... e como ambos conseguimos uma situação profissional minimamente estável, resolvemos começar a procurar casa.

Encontrámos a casa dos nossos sonhos. Ou mais até do que tínhamos sonhado. Era grande, por isso o nosso desejo de ter três filhos podia ser concretizado sem que fosse necessário mudar de casa a correr, ela linda... era mesmo aquela! Ainda procurámos mais, vimos muitas mais, mas era aquela. Decidimos comprá-la. Um dia, menos de um ano após a compra da casa, o Luís disse-me que queria combinar um jantar com ambos os pais, para que se começassem a conhecer melhor... e eu concordei. Jantámos, e quando foi pedida a conta, ele tira uma caixa do bolso, e à mesa do restaurante em frente a toda a gente... pediu-me em casamento. Confesso que não o esperava, pelo menos não assim... mas disse que sim com a cabeça sem sequer me sair um som. Tinha na altura 22 anos. Acho que até então, não tinha visto a compra da casa e das coisas que já tínhamos entretanto comprado para a casa, com tanta seriedade. Casar... eu queria casar, afinal é isso que toda a gente faz... acabam-se os cursos, arranja-se emprego, casa-se, tem-se filhos... sim... era isso que eu queria para a minha vida.

Passado um ano e meio, casámos. Foi um casamento lindo. Ainda hoje é o dia que oiço pessoas dizerem-me que nunca foram a um casamento tão bonito como o nosso. Mesmo assim, mesmo com a minha vida transformada em conto de fadas, casei insegura, incerta do que estava a fazer.

Uns meses antes do casamento, depois de um jantar de amigos em minha casa (com os meus pais fora do país e o Luís a trabalhar), envolvi-me com um amigo de longa data... eu sentia-me atraída por ele e ele por mim... e depois de todos irem embora... acabámos por nos beijar... e fazer amor. Ou melhor, sexo, apenas sexo puro e duro. Apenas a satisfação de um desejo carnal. Nunca entendi muito bem porque tinha deixado que isso acontecesse... mas mais tarde esse amigo disse-me que achava que eu não devia casar-me, que não era isso que eu verdadeiramente queria. Na altura interpretei a opinião dele como um reflexo de um eventual interesse em mim... mas mais tarde as palavras dele tomaram outro sentido. No próprio dia do meu casamento, ele veio ter comigo a minha casa, viu-me vestida de noiva, deu-me um beijo na testa e disse apenas "estás linda..." e saiu... Este sempre foi o nosso segredo, meu e dele. Apenas a minha melhor amiga sabia do que se tinha passado, pois na noite em que aconteceu ela ficou a dormir em minha casa.

Mas voltando ao casamento, casámos, e começámos a nossa vida a dois. De início com alguns atritos por pequenas coisas do dia a dia. Eu sempre a querer tudo arrumado e limpo, hiper organizada, e ele habituado a ter uma mãe que lhe fazia tudo... não foi fácil, mas superámos. Cerca de um ano depois de casarmos decidimos que estava na altura de começarmos a tentar ter filhos. Foram feitos todos os exames médicos e análises necessários, e após a confirmação de que tudo estava bem, deixei de tomar a pílula.

O tempo foi passando e a gravidez não acontecia. Confesso que acho que eu comecei a ficar obcecada com a ideia bem mais cedo do que o Luís. Contava os dias dos ciclos, consultava sites de Internet sobre fertilidade, a toda a hora pensava que tinha que conseguir ficar grávida. Mas... os meses sucediam-se sem que acontecesse. Acho que dois anos depois de ter deixado a pílula, a minha médica me aconselhou um indutor de ovulação, e controlo das ovulações, como método complementar de tentar engravidar. E foi a partir daí que nós "morremos" sem dar conta. Com controlo de ovulação, com mudanças de médico, com diferentes tipos de métodos de potenciar a possibilidade de engravidar... e com sexo com hora marcada.

Deixámos de fazer amor... passámos a fazer sexo para engravidar. Resumia-se a sexo nos dias do período fértil... o resto do mês eu tinha sempre dor de cabeça, ou estava cansada... e como nunca fui de tomar as rédeas do assunto em matéria de sexo, se ele não a tomasse eu também não o fazia. Era sexo do género "vê-lá-se-te-despachas-com-isso-que-quero-dormir"... prazer... sim... até tinha prazer... mas nada por aí além... era sexo normal, e com o tempo passou a sexo medíocre. Mas não foi na vida sexual que nos distanciámos. Fomos deixando de falar... e a dada altura pensei que seria uma boa decisão pensar em adoptar uma criança. Se depois disso engravidasse não fazia mal, afinal não queríamos ter apenas 1 filho... e se fosse uma espécie de bloqueio mental que me impedisse de engravidar, dessa forma desapareceria, e ao mesmo tempo podia resolver a minha "infertilidade" e dar casa a uma criança que dela tanto precisava. Quando falei ao Luís no assunto ele foi contra. Disse que não era capaz de adoptar uma criança, que queria filhos mas era dele, e que uma criança adoptada nunca seria totalmente dele. Que éramos novos, tínhamos tempo, e devíamos continuar a tentar. Foi uma decepção para mim ouvir semelhantes palavras da boca dele... mas calei-me e não voltámos a falar no assunto.

Nesta altura já a distância entre nós era enorme... continuávamos a ter relações apenas em dias agendados pela médica, após determinados tratamentos apenas para potenciar a ovulação, uma vez que dos inúmeros exames médicos a que fui submetida, nunca nada demonstrou que tivesse problemas de infertilidade. O Luís fez um espermograma e também nada de anormal... Penso que por defesa nossa, raramente falávamos no assunto, com medo de magoar o outro, era quase que assunto tabu. Mas todos os meses quando me aparecia a menstruação, era eu que chorava sozinha, que sofria em silêncio a mágoa de mais um mês em que não conseguia.

Cerca de 4 anos após a decisão de engravidar, já eu me sentia desiludida e desapontada com a vida, sentia qualquer coisa dentro de mim que me dizia que nunca ia saber o que é estar grávida... mas aí houve algo mais que me começou a atormentar. Comecei a pensar que talvez se com o Luís não resultava, poderia resultar com outra pessoa... afastei esses pensamentos rapidamente, mas acho que ficaram no meu subconsciente...

Comecei a pensar na minha sexualidade, a avaliar que talvez não me sentisse tão completa como pensava, que talvez precisasse de mais... Afinal o Luís tinha sido praticamente o único homem da minha vida. Ok, tinha tido aquela noite louca com o Nuno, mas foi tudo demasiado rápido... comecei a sentir vontade de experimentar estar com outra pessoa. Chamemos-lhe curiosidade... ou seja lá o que for... o certo é que comecei a pensar em estar com outra pessoa, a olhar para os outros homens de maneira diferentes, sem no entanto nunca pensar que fosse capaz de estar com outra pessoa que não o Luís... sempre achei que não seria capaz de me despir em frente a outra pessoa, de estar com outra pessoal... achei que teria vergonha...

Como que por obra do destino, um dia numa festa de amigos, comecei a falar com um rapaz, com quem nunca tinha falado, mas que se dava com esse grupo de amigos... trocámos endereços de email, e na semana seguinte iniciámos uma amizade cibernética, que nos fazia falar por msn todo o santo dia. Fomos começando por conversas banais sobre trabalho, hobbies... e ás tantas demos connosco a desabafar um com o outro. Eu contei-lhe sobre a minha situação de não conseguir engravidar, ele falou-me da vida dele, dos problemas que tinha ainda por resolver com uma namorada passada com quem viveu, da relação que tinha agora com uma outra namorada, mas que não o preenchia como ele gostaria... Na semana seguinte combinámos um café, um dia depois do trabalho. Encontrámo-nos, e... sem saber porquê e mesmo sem sequer pensar nisso, sei que o meu coração estava aos pulos! Pensei para mim mesma, "Estúpida! Deixa-te de ideias! O que é que um gajo giro como o Carlos ia querer de ti!?"

Conversámos animadamente, rimo-nos imenso juntos, mas a hora de nos separarmos chegou. Eu ía de férias para longe no dia seguinte, e íamos estar duas semanas sem notícias um do outro, ele desejou-me boa viagem, e quando íamos dar dois beijos de despedida... acabámos a dar muitos mais beijos, cheios de desejo um pelo outro. Sabíamos que era errado... eu casada e ele com namorada. Ele era muito carinhoso... pegou-me na mão, abraçou-me e disse-me ao ouvido... "Volta..." Despedimo-nos com um nó terrível no estômago... com um sentimento de perda estupidamente real. Mas como? Afinal só tínhamos tocado meia dúzia de beijos..."

20 abril 2008

Gaja Boa Underground




Não há dúvidas que eu devo ter uma espécie de iman que atrai cenas maradas!! É impressionante, mas é raríssimo ter uma noite em que corra tudo dentro dos parâmetros ditos normais! Há sempre qualquer merda de surreal.

Numa destas sextas-feiras saí, no Porto, com ex-colegas de liceu. Fomos parar a um bar/disco que tinha uma pista de Tecnho, onde paravam os pitinhos e pitinhas e uma outra sala que fazia lembrar uma garagem enorme. Senti-me novamente nos anos oitenta nas saudosas festas de garagem underground.

Quando lá chegamos estava um grupo no mini-palco a actuar. A música era pesadota mas os gajos vestiam-se como se se tratasse de um concerto de música clássica: fato, gravata e sapatinho de sola! Estavam com um pedal muito maior que o público. Durante a actuação deles, sobe uma gaja pa cima do palco e inicia uma sessão de strip. Não estranhei o fenómeno em si... gajas nuas nas discotecas são já comuns, mas a fulana não fez a sua dança ao som da música dos executivos! Ela pavoneava-se ao som de uma música lenta e sensual que só ela ouvia!!!! Meus amigos! Isto sim é pedra das boas!!! Lá andava ela de um lado para o outro, a esfregar-se sozinha, do chão para a mesa de mistura e desta novamente para o chão. Acaba o seu show, tapa as mamas com as mãos (como se já ninguém as tivesse visto) e baza.
Entretanto os gajos lá continuavam o concerto na deles e como se a dama do strip nunca lá tivesse estado. Estão vocês agora a pensar que quem tinha a pedra era eu e que a gaja nunca lá teve, que eu é que alucinei. Ora, como me ocorreu precisamente isso no momento, por achar aquilo tudo muito bizarro, perguntei a um dos porreiros que estava comigo:

- Olha lá! Por acaso está no palco, no meio daquela confusão, uma gaja a tirar a roupa assim de uma maneira muita lenta???

- Tá lá pois!!! E já vi melhores mamas!!!!"

Tanto melhor! Significava que ainda não tinha bebido o suficiente!
Quando terminou o concerto, entra em cena uma DJ. A gaja vestida de latex preto da cabeça aos pés, extremamente magra e alta, de óculos de sol e, de certeza, uma granda moca naqueles cornos. Bota música e continua na onda do underground quando... a gaja do strip regressa!!! A mesma coreografia, a mesma música imaginária, apenas a lingerie era diferente. Acaba o show, tapa as mamas (ainda não percebi porquê) e baza novamente. A dj lá estava! Na sua...mais uma vez como se nada se tivesse passado.

Passados uns 15 minutos lá vem outra vez a gaja do strip!!!! Foooooooooooda-se!!!! A mesma merda, a mesma coreografia e a roupa diferente...Pagam-lhe pa fazer aquela merda??? Pergunto porque me pareceu mesmo que era daquelas fulanas que faz aquilo mesmo por gosto, pa se mostrar e ser desejada!!!! Podia ao menos variar os movimentos. Ela na cama deve ser boa só a primeira vez porque é novidade! Apartir daí já sabem que é sempre a mesma coisa...Tipo, broche, mete de frente, vai por trás, broche, mete de frente, vai por trás! Deus pode não me ter dado um corpinho o suficientemente perfeito pa andar por aí a fazer sessões de tira roupa públicos, mas imaginação não me falta, carago!!!! Mas siga!
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Ora vejamos o que temos: uma DJ completamente mocada, um público completamente a curtir a sua, uma strip intermitente e .... meus amigos!!!! Um filme porno sobre Jesus cristo!!!!
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Isso sim!!!! Eu nunca tinha visto. Por trás da DJ, corria um filme sobre Cristo...muito discretamente, mas estava lá!!!!! Lembro-me da cena da última ceia! Foi um fartote de comer...capisce??? Era ver a Madalena ajoelhada a "rezar" enquanto S.João baptista lhe fazia o "baptizado" por trás! Mãezinha! Aí confesso que fiquei parva...Quem achava que "A tentação de Cristo" era polémico preparem-se...isto ultrapassa! Por acaso até tinha gostado que o realizador tivesse enviado uma cópia para o Vaticano!!!! Era giro, digam lá!!!! Já tão a imaginar aqueles sacerdotes todos a ver o "menino" Jesus a morrer com um sorriso nos lábios???...Hahahahahahha (desta feita vão-me chacinar aqui)
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Mas eu não posso falar! Também lá andava e também estava na minha! Entrei na onda...Curti imenso!!!! Confesso que não frequento muito estes locais underground mas é uma forma interessante e diferente de se passar uma noite. Há que conhecer de tudo, certo???
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Mas o que eu ainda não vos contei é que provei do meu próprio veneno! Lembram-se do post em que contei que passei a noite a galar gajas??? Pois bem, desta vez fui eu a vítima. Estavam lá 3 fulanas, reparem que não é uma nem duas mas sim três, ao mesmo tempo...hehehhehe, a assediarem-me bárbaramente. "Ai és tão gira...devem ser paletes de gajos atrás de ti", "Mas diz-me de onde és???", mas tudo feito com muito peito para fora, perceberam????
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Tão agora vocês a pensar: "Toma para a prenderes"!

Ora!!!!!!!

13 abril 2008

Camaradagem masculina

Hoje venho aqui fazer um tributo aos gajos... Sim, sim... Não tou doente nem o caraças!! Também não pode ser sempre a dar-vos nas orelhas, certo??? E se eu vos admiro por algum motivo será, não??? Hoje venho falar da camaradagem entre gajos, da protecção que existe no seio deles, mesmo que não sejam lá muito amigos...

Aliás, há uma anedota que ilustra e bem em que consiste a camaradagem masculina... Para os que não estão recordados aí vai ela.


A camaradagem masculina não tem limites...


Certa noite uma mulher não voltou para casa. No dia seguinte, ela disse ao marido que tinha dormido na casa de uma amiga. O homem desconfiado telefonou para as 10 melhores amigas da mulher. Nenhuma sabia de nada...
Certa noite um homem não voltou para casa. No dia seguinte, ele disse à esposa que tinha dormido na casa de um amigo. A mulher telefonou para os 10 melhores amigos do marido. Oito deles confirmaram que sim senhor, ele tinha passado a noite na casa deles, e inclusivé dois disseram, que ele ainda se encontrava lá!

Um gajo mesmo que não concorde com as atitudes do amigo, protege-o sempre e raramente o chiba ou atraiçoa... Enquanto que as gajas... Oh oh!!! Vai lá vai que até a barraca abana... Aliás até têm coragem para se fazerem de desentendidas propositadamente para encalacrarem a amiga...
E quando se fala em cusquices, elas são as primeiras a enxovalharem as amigas e a botarem a boca no trombone pa denunciar.

Nestas merdas, eu vou deixar aqui e publicamente a minha admiração para com eles!!! É aí que vocês ganham às gajas aos pontos... Na união!!! As gajas não passam de umas invejozecas da merda que não perdem uma oportunidade para foderem a vida às parceiras... Mas claro que isto é a minha opinião e claro que há de tudo... Também há gajos que chibam os amigos e eu vos garanto que tenho amigas que jamais me chibariam...

Ora bem... A questão é: a que se deve isso?? Porque será que elas não perdem uma oportunidade para "botarem" para baixo as amigas??? Será a tal inveja?? Porque não se protegem como fazem os gajos??? Será que depois de foderem a amiga, são mais felizes??? Ou será que não podem ver uma gaja feliz e contente da vida e só descansam quando estragam tudo??

Gajos, posso-vos garantir uma coisa, se as gajas fossem unidas como vocês... Oh meus amigos... Vocês estavam todos recontrafodidos ao quadrado!!! Até digo mais... Gajas, em vez de andarem a perderem tempo que mesquinhices e o caralho... Ponham mas é os olhos neles... Está na hora de aprenderem alguma coisa com os gajos!!! Tenho dito!!!

06 abril 2008

Filmes porno

Aqui me confesso: gosto de ver filmes porno!!! Dão jeito pa ligar as turbinas de vez em quando. E não se ponham pra aí com merdas que já todos vocês o devem ter feito. E se não fizeram, fazem mal porque até se torna engraçado.

Mas o que têm os filmes porno de tão fascinante???? Comecemos por analisar os diálogos extremamente complexos. Impressionante como aquelas actrizes conseguem dizer o "Oh sim" no momento certo e sem se enganarem...Às vezes até dizem mais que três palavras seguidas e são capazes de estar 15 minutos apenas a gemer o que não é fácil. Há que dar o mérito.

Depois temos a excelente representação. Por momentos até nos esquecemos que estamos a ver um filme, sentimo-nos perfeitamente dentro da cena tal é a naturalidade (estou a ser irónica, ok?????). Fazem-me lembrar aqueles miúdos que lêm um texto sem pontuação e monocordicamente. Tipo: "Sim, senhor professor, não fiz os trabalhos de casa e mereço tau-tau" mas dito num tom em que mais parecem estar a rezar o credo na missa.

E depois as histórias elaboradíssimas. Ele há filmes de tudo. É com polícias, freiras, alunas e profes, enfim uma variedade alucinante.


Mas expliquem-me lá para que serve o enredo num filme porno??? Não bastava a foda??? Tipo ir directamente ao assunto? Se calhar sou só eu mas por vezes com tanta história até se perde a pica...Um dia destes estava eu e o meu gajo virados para aí! Pusemos o DVD e tal, escolhemos a linguagem. Ah, ainda nem falei das dobragens extremamente bem feitas e por isso escolho sempre que possível a língua original com legendas...

Mas continuando, lá pusemos o DVD o filme começa...começa a história. Tinha a ver com um clube de futebol. Fodas nos balneários, no gabinete dos dirigentes e tal, já perceberam a ideia.

Mas o caralho do filme nunca mais começava. Ou melhor, a parte que interessava...porque filme fartaram-se de fazer eles. Até perguntei ao meu gajo se tinha a certeza que se tratava de um filme porno...comecei a duvidar. Resolvemos aguardar mais um pouco mas...foda-se???? Quinze minutos de história antes da primeira foda???? Num filme supostamente de foda????

Onde pode???? Nisto a gaja lá faz um broche ao magano e pensavamos nós que a festa ía começar, mas foi falso alarme porque foram interrompidos. Mau...que seca. Fodem ou não fodem???

Olhem, nós optamos por desligar aquilo e fazer o nosso próprio enredo.

Nem os filmes porno são como antigamente. Está tudo minado...

02 abril 2008

Em grande

Ainda lá no tasco com a malta, uma jovem assim pó cheinha vem cumprimentar o meu primo. Depois de uns segundos de conversa a gaja vai à vida dela e sai-se ele:

- Olha prima, fui eu que tirei os três a esta!!!

- E que tal??? Foi difícil??

- Na. Foi na boa, ela queria e foi bem fixe!


Como o meu cérebro, mesmo banhado a bejeca, não pára, lembrei-me de um episódio que vi numa série. A determinada altura o protagonista, gajo bem bom e bastante apetecível, foi quase que obrigado a levar uma moça assim po cheinha a jantar fora. Ele não queria pois estava habituado a circular com "aviões" e aquela mais parecia um boing 747... Mas ela tanto insistiu que ele resolveu fazer daquilo a boa acção do mês. Escolheu um restaurante bem escondinho e longe de olhares de conhecidos. Sempre preocupado com quem visse. Mas ela estava na maior e feliz da vida. Como qualquer bom rapaz, no fim acompanha a jovem a casa e preparava-se pa se despedir:



- Muito obrigada, gostei muito! Depois ligo-te - disse ele mesmo como quem diz "Espero que tenhas gostado porque nunca mais me vais ver"


- Pois!!! Mas como eu sei que nunca mais vou ter outra oportunidade de estar contigo e já que chegaste até aqui, vais entrar e levar a foda da tua vida!!!

Antes que ele pudesse proferir o que quer que fosse, ela encosta-o à parede e afinfa-lhe um beijo que mais parecia que o engolia. Momentos depois, claro está, já estavam em alta pinadela dentro do quarto.

O que é certo é que ele gostou!!!!! Fora realmente a foda da vida dele. Deu-se um nó no cérebro do fulano porque realmente tinha sido fantástico mas não ía conseguir apresentá-la aos amigos...a aparência dela não combinava com, vá lá, o estilo dele...Mas... Voltou lá mais vezes!!! Ah pois!!!! Só não assumia porque ficava-lhe mal uma gaja assim tão gorda...enfim!

Contei isto ao bacano e começamos a discutir acerca das fodas das gordas versus fodas de gajas magras. O bacano achava que as gordas fodem melhor porque como raramente têm, quando arranjam é como se fosse a última!!!! Dão de tudo e são trabalhadoras! São mais gulosas...Hehehehhee


- Primo! A gaja dos três é gorda, certo?


- Ela não é gorda! É só cavalona...


- Oh sim, é gorda, mas siga! Que tal foi a foda???


- 10 estrelas prima! Ao menos não estava para ali com merdas como às outras de "ai cuidado que me doi o pipi" , ela não! Ela era "mete de uma vez carago!!!! Hahahahhaha

Isto realmente é interessante. Por que será que a maior parte das pessoas ditas gordas, ou melhor dizendo, cheinhas, satisfazem sexualmente???? Será mesmo por não terem sexo com fartura e quando apanham um gajo fodem como senão houvesse amanhã???


Também há quem diga que, como sabem que visualmente não são o melhor, acabam por trabalhar mais para agradar. E que as ditas boazudas muitas vezes são uma seca na cama porque, como sabem que são boas, acham que apenas isso já enche o ego do parceiro, não acham que tenham que se esforçar! Já ele tem muita sorte em estar com ela na cama ainda ía mexer-se, nao??? Hahahahha

O meu primo defende que são mais desinibidas, que não estão com merdas e é paquilo, é paquilo sem rodeios e falsos pudores de "ai devagar, olha vê lá com cuidado" e tal.

Pois!!!! Só que mesmo sabendo que a foda é boa, na procura prevalece o aspecto físico, procuram sempre as magras para tal, né???? É uma pena que assim seja. Andam por aí muitos gajos, parece-me, que a perder boas fodas só porque a nina em questão não obedece a determinados critério de medidas impostos pela sociedade, estilistas e afins!


Gajas! Não percam tempo com merdas. Aqueles stresses que temos antes de tirar a roupa "ah vai-me achar gorda", ou "e se não gosta do que vê????", não têm razão de ser! Não apaguem a luz. Se o cavalheiro chegou até ali a tusa existe, certo???? Atão não se preocupem com o material que apresentam, mas preocupem-se antes em saber usar esse material como deve de ser! A não ser que consigam enganar muito bem com a roupa que usam, os gajos quando vão para a cama já levam mais ou menos uma ideia do que os espera! E se não negam, não sejam vocês com as merdas da estética a estragar tudo. Em vez de stressarem e encolher a barriga pa não se notar o pneuzinho, atirem-se a ele sem medo. Vos garanto, que se estiverem a fazer as coisas como deve de ser, essa vai ser a menor das preocupações do companheiro!

Até porque os gajos gostam delas reboliças, com rabos tesudos e mamas pa espanholadas...E pensem assim: pa quem não quer há muito! Cabeça pa cima e siga!!!!!!!!!!!

E vocês gajos, vejam lá bem as fodas que já perderam por causa da mania de que a gaja é gorda pa sair com vocês...Deve ser da fartura, não???